Os grandes investimentos nacionais em infra-estrutura, como a alta velocidade ferroviária (TGV), não estão a entusiasmar o mercado logístico português, com quatro em cada cinco empresas do sector a esperar um impacto reduzido na sua actividade.
Um inquérito promovido pela consultora imobiliária Cushman & Wakefield e pela revista "Logística Moderna" mostra que quanto ao TGV 42% das empresas diz ser um projecto que nenhum impacto terá na actividade logística nacional e 38% dizem esperar “pouco impacto” do projecto. Apenas 20% atribui um nível elevado de consequências da alta velocidade para a logística.
O novo aeroporto de Alcochete em "nada" irá afectar o mercado logístico na opinião de 30% dos inquiridos, com 46% a admitir que terá "pouco" impacto e 24% das empresas a considerar que o efeito na logística será elevado.
Projectos como a terceira travessia do Tejo em Lisboa e as novas auto-estradas recolhem expectativas idênticas, com quase 80% das empresas a apontar para um impacto reduzido ou mesmo nulo dessas infra-estruturas na actividade logística nacional.
Um inquérito promovido pela consultora imobiliária Cushman & Wakefield e pela revista "Logística Moderna" mostra que quanto ao TGV 42% das empresas diz ser um projecto que nenhum impacto terá na actividade logística nacional e 38% dizem esperar “pouco impacto” do projecto. Apenas 20% atribui um nível elevado de consequências da alta velocidade para a logística.
O novo aeroporto de Alcochete em "nada" irá afectar o mercado logístico na opinião de 30% dos inquiridos, com 46% a admitir que terá "pouco" impacto e 24% das empresas a considerar que o efeito na logística será elevado.
Projectos como a terceira travessia do Tejo em Lisboa e as novas auto-estradas recolhem expectativas idênticas, com quase 80% das empresas a apontar para um impacto reduzido ou mesmo nulo dessas infra-estruturas na actividade logística nacional.
Maioria das empresas diz haver espaço para mais ferrovia.
Apesar das expectativas manifestadas quanto aos novos projectos a maioria dos empresários da logística diz haver potencial para o crescimento dos transportes. No caso do transporte marítimo 74% dos inquiridos consideram que há espaço para crescimento. E no meio ferroviário é de 62% a percentagem dos que dizem que há potencial de crescimento.